
Uma história que mudou a óptica e a visão no Brasil
A Martinato começou de uma ideia muito simples, o desejo de melhorar e ajudar ao próximo.
Seus fundadores queriam possibilitar à população o acesso a óculos e a boa visão, mas para isso precisavam difundir a técnica de fabricação de lentes. Apesar de terem conhecimento e condição de praticá-lo, não conseguiam disseminar essas ideias. Mantenha em mente, o ano era 1912 e as dificuldades iam além da comunicação, entretanto o desejo apenas aumentava dia após dia ao ponto de surgir um novo negócio, a Óptica e Relojoaria Royal, hoje chamada Martinato Máquinas.

Foi nesta pequena Óptica e Relojoaria em Rio Grande que Guerino Martinato surfaçou e montou dezenas de óculos com máquinas e armações vindas da Alemanhã. Seus dois filhos trabalhavam com o pai e sentiam que precisavam fazer algo para mudar o sistema, pois o processo era caro demais e não permitia que a população em geral comprasse as lentes corretoras.
Assim iniciou o projeto do que se tornaria a Martinato hoje. Uma empresa focada em trazer meios para levar a visão a todos os lugares do Brasil com qualidade, conhecimento e ética.
Aldo Martinato, o filho mais velho, foi se especializar na França. Ao retornar escreveu o primeiro livro de Óptica do Brasil com seu irmão Carlos, que focou em levar adiante a óptica do pai. Logo passaram a lecionar cursos de óptica em seu novo espaço, em Caxias do Sul, e para suprir seus alunos, buscaram produzir as primeiras máquinas de Surfaçagem do país durante a década de 40 e 50, conhecidas como GM em homenagem a Guerino Martinato. A mais conhecida delas, uma Desbastadora Esférica Manual, se tornou o símbolo da empresa representada na sua Marca.

A primeira turma de técnicos em óptica se formou, seguida da segunda e da terceira. Os antigos alunos, agora técnicos, viraram professores e, de repente, a profissão de óptico teve um novo significado e o sonho da Família Martinato começou a virar realidade.
Com os novos profissionais, apareceram novas demandas. Aldo Martinato iniciou a fábrica e a produção de máquinas de surfaçagem e montagem em maior escala enquanto seu irmão continuous a comandar a Óptica da família. Anos mais tarde, Miguel, filho mais novo de Aldo, entrou na empresa e passou a assumir o setor de pesquisa e desenvolvimento. Nos anos seguintes, junto ao pai, ajudou a criar laços com empresas mundiais de renome para trazer equipamentos cada vez mais tecnológicos e de ponta para o mercado brasileiro. Com a empresa em boas mãos, Aldo retornou a fazer o que sempre o motivou: lecionar. Passeou pelo Brasil dando palestras e inspirando jovens a ter mais paixão por sua profissão.

Sob a direção de Miguel, a empresa expandiu sua linha buscando fornecedores locais e internacionais, equipamentos de alta performance Brasileiros, Italinos, Japoneses, Chineses, Norte americanos, Sul Coreanos e Alemães. Mesmo com busca pela maior Qualidade em equipamentos e experiência, a Martinato procurou sempre manter o legado de democratizar e ajudar a Visão em todas as etapas dominadas por seu Know-How, uma decisão que reflete no sucesso de seus clientes.
Hoje, entra uma nova geração da familia para abraçar esta Empresa Secular. Liza e Julia são as filhas de Miguel e juntas estão aprendendo e assumindo seus lugares na Martinato. Prontas para dar continuidade a esta grande história da Óptica e Visão Brasileira.
A Martinato agradece a todos que fizeram e fazem parte de sua história.
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